Fuck

Nos tempos idos de 2011, quando eu passei um ano praticamente de férias, veteranos me alertavam:
- Fica esperta: o segundo ano é muito mais complicado.
Claro que eu, como bixete que só estava lá pra curtir, encher a cara e estudar de levinho, não levei a sério esse sábio conselho.

Deu no que deu. Estou desesperada, fodida e somatizando (de novo a maldita somatização) todo esse stress. Todo mundo já tinha uma vaga ideia de que sim, que seria mais difícil, mas ninguém imaginava que ia ser essa putaria toda.
Lógico que tudo vai dar certo, mas enquanto não dá, é sentar e chorar.

2º

Quinta-feira, véspera de feriado.
Vendo novela.
Sozinha.
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Amigas salvadoras fizeram da noite que prometia ser uma bosta, uma noite incrível.
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Adoro livros que me fazem chorar. Principalmente quando na última página.
"So after, when he whispers, "You love me. Real or not real?'
I tell him, 'Real'."

Frustração

Foram algumas semanas, talvez meses, de intensa expectativa.
Planos e mais planos. Todos esse tempo imaginando como tudo aconteceria, como tudo poderia ser incrível.
E em alguns minutos, tudo isso vai por água abaixo.

Não dá pra entender e aceitar essa falta de consideração. Não dá.
Decepção é apelido.